A Guerra das Superpotências: Bombardeiros e Tarifas
Publicado por Likud Brasil em ARTIGO · Quarta 09 Abr 2025 · 5:00

Quem analisa as tarifas de Trump sob a ótica do “custo de vida” ou do “mercado de ações” está se iludindo. O mundo está mudando. O futuro das nações não dependerá mais de índices de custo de vida ou bolsas de valores em Tel Aviv e Nova York, mas sim de poder militar, industrial e tecnológico. Esta é a guerra das superpotências — a tendência definidora do nosso tempo. Existe uma conexão direta entre EUA, União Europeia, China e jihadistas no Oriente Médio.
Os estúdios, comentaristas, jornalistas e políticos ainda não compreenderam que o mundo está mudando. Estamos entrando numa era de guerras entre superpotências, onde cada erro ou ato de arrogância pode levar à destruição. O objetivo final é o controle e o equilíbrio.
Agora, uma explicação sobre tarifas e a Guerra das Nações:
*1. O conflito central dos EUA:*
A luta suprema é contra a China. A Europa deveria competir ao lado dos EUA como parte do mundo democrático, mas fracassou diante da China industrial e da Rússia militar. Para o bem do mundo livre, as indústrias precisam retornar para os EUA e para nações pró-americanas — como Índia e Israel — que valorizam a vida.
A economia americana se baseia em tecnologia, não em indústria. A Europa drenou indústrias dos EUA, não riqueza. O mercado de ações dos EUA é dominado por gigantes da tecnologia, enquanto a Europa depende da indústria. Se o consumidor americano sofrer, a Europa colapsa completamente.
*2. A dependência da Europa:*
Reino Unido, França e toda a Europa não têm direito à existência sem os EUA. Sem os americanos, a Europa se curvaria à Turquia, tremeria diante da Rússia e veria o Mediterrâneo, o Estreito de Gibraltar e até o Vaticano ameaçados pelo ISIS — assim como os Houthis interromperam o tráfego no Mar Vermelho.
*3. Tarifas como estratégia:*
As tarifas são um movimento geoestratégico. Assim como Trump posicionou bombardeiros sobre o Irã, ele está posicionando “bombardeiros econômicos” sobre a economia europeia.
Trump — um presidente perseguido pelo Estado profundo, sobrevivente de uma tentativa de assassinato — enfrenta um mundo pós-Biden. Sem mudanças urgentes, o mundo livre perecerá.
*4. Ilusões econômicas:*
A economia americana é um blefe; a europeia é um ainda maior. As taxas de natalidade estão despencando, as dívidas disparando. Alemanha, Reino Unido e França estão obcecados com o clima e silenciosos diante do colapso econômico, enquanto os muçulmanos já são a maior minoria. O slogan “Free Palestine” é uma propaganda que revela as consequências monstruosas das fronteiras abertas da Europa.
*5. Uma nova ordem mundial:*
Os EUA não têm direito garantido à sua atual dominância política e econômica. Uma nova ordem precisa emergir. Isso é culpa dos EUA? Superpotências não pensam em culpa ou desculpas — elas buscam controle.
O apoio dos EUA à Europa após a Segunda Guerra Mundial veio porque ela servia como um proxy contra a URSS. Mas a URSS já não existe, e a Rússia não é uma ameaça econômica ou política direta para os EUA. A China é o verdadeiro rival. A Europa, por sua vez, é mais que concorrente industrial — é um peso econômico. Alianças são sempre temporárias na história. Por que não reforçar Índia e Israel?
*6. Visão de longo prazo:*
Trump está “destruindo a economia”? Nada disso. Ele está pensando 100 anos à frente. O futuro está com Índia, Israel, Arábia Saudita, Argentina e África — não com nações que discutem clima e gênero nos parlamentos enquanto cometem suicídio demográfico.
7. *Aviso aos israelenses na Europa:*
Voltem para casa agora. Vocês estão brincando com fogo por cerejas baratas. A UE é uma economia endividada, incapaz de sustentar exigências industriais ou de segurança. A França, segunda maior economia da UE, pode causar o colapso do bloco e do euro se falhar.
Vive na República Tcheca, Espanha, Portugal ou Grécia? Não está seguro. Seu destino está atrelado ao da França. No melhor cenário, bens e finanças serão nacionalizados; no pior, o antissemitismo explodirá nas ruas.
Diferente de 2008, quando a Alemanha salvou a Grécia (um pequeno jogador), ninguém salvará a França. A pobreza baterá forte, trazendo guerras, antissemitismo e islamismo. Bens serão confiscados, impostos dispararão e virão ordens de alistamento militar.
Não há aviões da El Al suficientes para resgatar todos.
8. *O momento de Israel:*
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu está entrando no evento mais crítico para Israel desde a Segunda Guerra Mundial — e o mais significativo para o mundo livre em um século: um planejamento conjunto com o presidente dos EUA para moldar uma nova ordem mundial alinhada à visão americana. Este é um momento sem precedentes na história sionista.
9. *Os objetivos de Netanyahu:*
• Impedir um Irã nuclear.
• Definir uma fronteira com a Turquia na Síria.
• Garantir mudanças territoriais na Judeia e Samaria, Gaza, sul do Líbano e partes da Síria.
• Firmar um acordo comercial com os EUA.
• Aprofundar a parceria militar.
• Concluir os Acordos de Abraão.
10. *A era das grandes potências:*
Estamos na era da guerra das superpotências, aliados à nação mais poderosa da história. Israel está bem-posicionado, mas deve ser paciente. Os riscos são altos, e os erros nesse tabuleiro imenso são imperdoáveis.
Boa sorte ao primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Se sua reunião com o presidente americano for bem-sucedida, Israel entrará numa nova era — sem precedentes — e para melhor.
(_Topaz Ram)_
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